Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 68



Capítulo 68

Capítulo 67

Às vezes, quanto mais você ignora os rumores, mais as pessoas querem falar na sua cara, ansiosas para arrancar sua expressão serena e vê–lo desmoronar sob a zombaria.

“Olhe para o rosto dela, você pode dizer que tipo de pessoa ela é!”

“Tenho certeza de que ela é igual à Bruna, uma seduzindo o chefe, a outra sem saber quem quer seduzir.”

“Risos, ela não vai tentar seduzir o chefe também, vai? Isso seria divertido, umaga de cães, seria espetacular.”

Inés cerrou os punhos, ligou o computador e viu que Bruna havia the enviada u ns arquivos explicando as tarefas diárias e os procedimentos da empresa. Ela selo, para bloqueat

sest

barulho externo e se concentrou em seu trabalho, determinada a estar a altura da ajuda que

Bruna havia lhe oferecido.

À tarde, Celso voltou, seguida, como sempre, por Bruna. Ao passar pela mesa de Inés, ela deixou um doce e perguntou: “Eles não a incomodaram, não é?”

Inés levantou a cabeça, o olhar frio e distante, como se nada a afetasse: “Não se reocupe. não me importo.”

“Se você aguentar, vai ser ótimo. Quando seu estúdio estiver de volta nos trilhos, não vai mais precisar lidar com essas pessoas” – Bruna disse com uma ponta de compaixão: E tudo que posso fazer por

você…”

“Não precisa, sua ajuda já foi mais do que suficiente” – Inês sorriu para Bruna: “Não se preocupe, vá fazer suas coisas.”

Bruna assentiu e apressou–se em seguir Celso. Assim que ela se foi, as pessoas começaram a olhar para Inés de um jeito estranho. Material © NôvelDrama.Org.

Evidente desprezo misturado com relutante respeito, por causa do apoio que ela tinha por trás. Inês riu internamente, o mundo corporativo era assim mesmo.

À noite, quando estava saindo do trabalho, Bruna viu Noe chegando à porta da empresa, um homem bonito, com passos firmes e uma presença intimidadora. Bruna imediatamente enviou uma mensagem para Inês, pedindo que ela esperasse, mas… quando as portas do elevador se abriram, eles se encontraram.

Noe demonstrou Inesperada surpresa ao ver Inês ali e perguntou em voz mais alta: “O que você está fazendo aqui?“.

O tom era de suspeita, como se Inês estivesse envolvida em algo vergonhoso.

Inês cedeu, saindo do elevador e olhando Noe nos olhos: “Isso não é da sua conta, Sr. Serpa“.

Ele estava prestes a entrar no elevador, mas, ao ouvir a resposta dela, mudou de ideia e se

aproximou, agarrando o pulso dela: “O que foi, depois que eu te bani, você está tentando

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seduzir a Celso?”

Os olhos de Inês se encheram de lágrimas com a provocação, e ela apertou os dedos: “Nem todo mundo é como você pensa, Sr. Serpa. Por pior que eu seja, não me rebaixo a subir na vida às custas de um homem. Por favor, solte–me!”

Cada palavra era firme e ressonante, e Noe, sentindo um aperto no peito, a soltou. Assim que ele a libertou, Inês se virou sem sequer olhar para trás, com a determinação de quem considera Noe um mero estranho.

Ele a observou partir, apertando os olhos, justo quando Celso sala de outro elevare o cumprimentava.

Eles tinham negócios para discutir, então não era incomum que Noe estivesse depois do expediente, mas ele fez questão de perguntar: “A Inês está aquí?.

Celso pensou por um momento, lembrando–se de que Bruna havia the pedido para colocar alguém na empresa, e confirmou com a cabeça: “Sim“.

Noe mordeu o lábio: “O que ela está fazendo na sua empresa?“.

Celso quase riu: “Trabalhando.”


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