Destino Cruzado Não Soltar!

Capítulo 605



Capitulo 605

“A estrada dá a volta e acaba indo para o sul, não é? Kane não mudou a cor de seu rosto nem o ritmo de seu coração, totalmente calmo. Ele também estava cumprindo ordens, o chefe havia deixado claro: não delxar que Leila soubesse onde eles estavam.

Leila, desconfiada, se levantou e correu em direção a Felipe.

“Felipe, eu fui picada por um inseto venenoso, o que eu faço?”

Ela chorava com uma tristeza que parecia desabrochar como flores na chuva,

Felipe examinou seu ferimento.

“Não é nada sério, é só passar um pouco de pomada que vai melhorar.”

Leila olhou para Angela e, apontando para a trilha no meio da floresta ao norte, perguntou: “Você velo por

ali agora mesmo? Com tantos insetos venenosos, como pode não ter sido picada?”

Os olhos de Felipe escureceram um pouco, dando–lhe um ar sombrio e imprevisível.

“Nós usamos repelente, não foi?”

*Eu estava preocupada que o repelente fosse tóxico e prejudicasse as crianças, por isso não o usei” – Leila abalxou a cabeça.

“Vocês não usaram repelente e foram lá para fazer o qué? Não teria sido melhor ficar no acampamento? Você procurou sofrimento!” – Felipe repreendeu sem cerimônia.

Leila se sentiu tão injustiçada que teve vontade de chorar: “Eu queria encontrar você“.

Felipe disse severamente: “Então, aonde quer que eu và, você tem que me seguir? Você é minha sombra? Odelo mulheres pegajosas, mesmo que você seja minha esposa, não tem o direito de invadir meu espaço pessoal, entendeu?”

Leila sentiu como se quisesse morrer.

Se não fosse pelo fato de ele estar com Angela, ela não teria ido atrás dele tão desesperadamente.

Ramalho olhou para o pescoço dela e fez um som de desaprovação com a boca: “Você deve ter sido picada por um inseto bem… bem perigoso, tem que ir ao hospital rápido, pode ser perigoso para a vida.”

Ele apontou para uma cicatriz em sua mão: “Aqui foi onde… um inseto venenoso me picou, doeu muito; demorou dias para melhorar e ainda deixou marca.”

Leila estava a ponto de explodir de raiva, mordeu o dente com força: “Primo, você tem tanto medo de insetos venenosos, por que foi para o mato? Por que não pegou outro caminho? O mato é onde mais tem

insetos”

Ela estava tentando sondá–lo, querendo arrancar alguma informação de Ramalho. Ele era meio bobo, fácil de deixar escapar algo.

Ramalho piscou: “O primo não te falou? Nós usamos… repelente, os insetos venenosos não se atrevem a chegar perto.”

Leila, insatisfeita, continuou a pressionar: “Eu andei um bom tempo e não vi caminho para dar a volta, como vocês fizeram?”

“Passamos pelo mato para dar a volta, lá é muito divertido, até pegamos gafanhotos” – disse Ramalho, tirando do bolso um pequeno gafanhoto que ainda pulava.

Leila deu um passo para trás, nojenta, ela detestava todo tipo de inseto.

Remalho colocou o gafanhoto de volta no bolso: “Apesar de ser praga, não é venenoso e não morde, dá para brincar.

Leila não esperava que ele fosse tão fechado e ainda Inventasse histórias, estava um pouco irritada.

Neste mundo, até os bobos são difíceis de enganar. © NôvelDrama.Org - All rights reserved.

“Felipe, o mato ali é quase da altura de uma pessoa, vocês tiveram coragem de entrar lá, não tinham medo de cobras venenosas?”

Felipe parecia impaciente: “O inseto que o picou não tinha neurotoxina, tinha? Por que você só fala coisas. sem sentido?”

Ele não queria dar mais atenção a ela, então foi para a sombra da barraca, sentou–se e abriu uma garrafa de suco para beber.

Angela, junto com Galeno e Ramalho, também se sentou ali perto. Ela passou o suco para as crianças mais velhas e mais novas.

Vitória comeu um sanduíche e ainda queria mais..

“Angela, você é muito pão–duro, por que só me deixou um sanduiche? Não estou satisfeita, vai me fazer

outro?”

Felipe a encarou: “Fui eu quem disse a ela para deixar apenas um para você, você não está sempre dizendo que quer perder peso? Por que está comendo tanto hoje? Faça isso você mesma se quiser mais“.

Vitória fez beicinho: “Se eu soubesse como fazer isso, precisaria incomodá–lo?”

Angela terminou o suco e se levantou: “Sem problema, vou fazer mais alguns, se alguém estiver com fome, pode comer também.”

Ramalho disse então: “Então eu também quero outro pedaço“.

O pescoço de Leila ainda estava ardendo de dor, e ela começou a sentir um pouco de medo. Ela tirou uma foto e a enviou para o médico da familia.


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