Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Chapter 731



Capitulo 731

Apenas restava um, cuja gola era firmemente segurada por Oliver Neves, que observava seus comparsas fugindo e, com um vislumbre de medo em sua voz, disse: “Oliver, Sr. Neves, o que vocé esta fazendo aqui...”

“Onde esta a Emilia?” Oliver Neves perguntou irritado.

O homem, aterrorizado e nunca tendo visto Oliver Neves tao furioso, respondeu:

“Ela esta... no andar de baixo, no quarto 3201..."

Eles estavam no Gltimo andar, onde estavam fazendo a festa de celebracao, e

0s quartos do hotel ficavam nos andares inferiores.

Oliver Neves percebeu algo e apressou em direcdo ao quarto 3201...Contentt bel0ngs to N0ve/lDrâ/ma.O(r)g!

No interior do quarto.

Emilia, jogada na cama, percebeu que estava em perigo, mas nao tinha forcas para lutar. Ela estaca cheia de medo.

O Diretor Barreto deu um leve tapa em seu rosto e disse: “Vocé quis me enfrentar... vocé nado sabe do que sou capaz. Hoje, vocé vai experimentar... até

me chamar de “pai"!”

Ele planejava manchar a pureza da garota e tirar fotos para chantagear ela, assim teria como controlar ela na empresa...

“N&o, nao se aproxime...” Emilia se sentia horrivelmente desconfortavel. Sabia que que estava chegando era o Sr. Barreto, mas seu corpo estava queimando, quase fora de controle...

“Que juventude...” Sr. Barreto acariciava seu rosto delicado, especialmente hoje, com sel vestido de festa colorido, seu corpo parecia ainda mais atraente, inocente e sedutora.

Emilia apertava os punhos com tanta forca que suas unhas quase perfuravam a palma de suas maos, quase tirando sangue...

“Inatil, essa droga € incontrolavel... pare de resistir...” Sr. Barreto, como um terrivel deménio, sorria de forma sinistra, “Se vocé obedecer o Sr. Barreto, ele pode ser mais gentil. Ele sabe que é sua primeira vez.”

“Va embora.” Emilia estava sem forcas, e mesmo que ela se debatia, ao sair de sua boca, soava quase como um capricho. As lagrimas corriam pelo seu rosto, com medo muito medo de perder sua honra ali...

O vestido foi puxado para baixo com forca pelo Sr. Barreto...

Mas ela nem mesmo tinha forca para puxar seu vestido de volta. Como isso poderia estar acontecendo...

As lagrimas brotavam de seus olhos novamente.

Sr. Barreto puxou o vestido até sua cintura, expondo sua pele alva.

“Que beleza...” Sr. Barreto parecia admirar uma obra de arte.

J Emilia, com as maos presas e incapaz de se mover, gritou desesperadamente por entre lagrimas: “Oliver, me salve...”

Naquele momento, s6 conseguia pensar nele, como se a presenca dele pudesse resolver tudo...

“ . . Zz :

Seu Oliver ainda esta la em cima, vocé pode gritar o quanto quiser que

~ . aos Tm ele ndo vai ouvir...” Disse Sr. Barreto, gue de repente, em um acesso de

loucura, esbofeteou ela, “Sua vagabunda, vendo alguém jovem e bonito, tenta seduzir? O qué, eu ndo

5 ” :

te satisfaz?”

“Va embora...” Emilia chorava, sem poder fazer nada, sem conseguir retirar suas maos.

Sr. Barreto, vendo ela chorar to pateticamente, sentia seu coracé@o quase partir,

“0 tiozinho aqui adora uma coitadinha como voce... tdo miseravel, tao encantadora...”

Ele estava prestes a arrancar o Ultimo pedaco que cobria ela...

Foi quando a porta do quarto foi arrombada. Oliver Neves entrou e imediatamente viu a garota com as ma&os presas na cama, chorando desconsoladamente e chamando por

“ at »

ele de forma lamentavel, “Oliver.”

O homem diante da garota mantinha suas maos acima de sua cabeca, enquanto tentava desabotoar o seu cinto. Ao ver Oliver Neves, ele se assustou, “Sr.

Oliver? Como voce...

Ele retrocedeu, tomado pelo medo.

Oliver Neves chegou apressado, cheio de raiva. Ele tirou seu palet6 e

0 colocou sobre ombros da moga, em seguida deu um chute no Sr.

Barreto e, sem perder o impeto, agarrou uma cadeira proxima e bateu com forga contra o corpo do velho diretor...


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