Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Chapter 687



Capítulo 687

Embora o trabalho cuidadoso dela fosse encantador, ele não queria passar o dia inteiro no laboratório, como uma estátua…

Então, ele a chamou, “Isabella…”

“Espere.” Isabella estava concentrada na tela e só depois de um tempo perguntou, “O que

foi?”

“…” Célio olhou para o relógio, já havia se passado meia hora, e só agora sua amada estava respondendo…

“Já faz meia hora.”

Isabella: ???

Fazia meia hora?

Ela só havia inserido alguns dados, como o tempo passou tão rápido?

Vendo o homem ao lado sendo ignorado, Isabella só pôde salvar seu trabalho e então disse, “Pronto, o que vamos fazer hoje?”

Levando em consideração todo o equipamento que ele havia comprado, Isabella decidiu acompanhá- lo.

“Quero te levar a um lugar.”

O brilho nos olhos de Isabella brilhou novamente, “Mais equipamento?”

“…” Célio não esperava que o equipamento tivesse um lugar tão especial em seu coração

e se sentiu ainda mais triste, “Só tenho eu mesmo, você aceita?” Ccontent © exclusive by Nô/vel(D)ra/ma.Org.

“Suponho que sim…” A luz nos olhos de Isabella se apagou novamente.

Célio: …

Parece que ele realmente não podia competir com esses equipamentos de laboratório.

Depois de deixarem o apartamento, Isabella olhou para trás com um pouco de tristeza, “Amanhã você vem me buscar.”

Célio estava prestes a se alegrar, mas então percebeu que ela estava interessada no equipamento e seu ânimo desapareceu de novo…

“Quando eu terminar o experimento, terei mais tempo para você.” Isabella pareceu perceber o que ele estava pensando e sorriu para ele.

“Quando você terminar, terá ainda mais experimentos para fazer.” Célio sabia que, para ela, o trabalho de laboratório nunca terminaria…

08:17

O que se pode fazer com uma noiva tão apaixonada pela pesquisa? Apenas mimá-la.

Nesse momento, um carro bateu violentamente no deles. Célio, por instinto, protegeu Isabella em seus braços, enquanto Vicente, o motorista, não conseguia se conter, “Sr. Célio, Sra. Isabella, cuidado, é uma emboscada.”

Outro carro bateu na traseira do deles, e Célio protegia firmemente a garota em seus braços, seus olhos brilhando com uma raiva sanguinária.

Não se importava que viessem atrás dele, mas se atrever a assustar sua garota…

Carros os atacavam por ambos os lados e outro os perseguia implacavelmente. Vicente olhou pelo retrovisor e avaliou a situação, “Sr. Célio, Sra. Isabella, segurem-se.”

Agora só podiam abrir caminho à força, caso contrário, seriam cercados e as consequências seriam graves…

Estavam no subúrbio, em um trecho desolado, apenas alguns carros se perseguindo

mutuamente.

Vicente girou o volante para bater no carro à esquerda e rapidamente voltou a direção para atingir o da direita, mas o carro de trás, como se em retaliação, bateu neles com força.

Nesse momento, um caminhão grande apareceu à frente, bloqueando completamente o

caminho.

Vicente pisou rapidamente no freio.

O carro de Célio foi cercado por veículos por todos os lados. Vicente pressionou o botão de chamada de emergência do carro, que tinha uma linha direta com o chefe dos seguranças, enviando a localização em tempo real.

“Eu vou cuidar disso, você fica no carro e me espera. Sem a minha permissão, não sai Célio olhou para a garota em seus braços e perguntou baixinho, “Entendeu?”

“Hmm.” Isabella assentiu, não havia escutado, não tinha ouvido uma palavra do que Cé

tinha dito.

Depois que Vicente e Célio saíram do carro, várias pessoas também desceram dos outros veículos.


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