Chapter 349
Capítulo 349
“Se eu tenho coração? Que tal você vir cuidar dessa casa cheia de gente?”
Liliane enviou essa mensagem antes de se levantar e se arrumar.
Após escovar os dentes, recebeu mensagem de William: “Ontem à noite, minhas palavras foram inadequadas.”
Ao ver a mensagem, Liliane concordou internamente, inicialmente hesitante em responder.
No entanto, ao notar que ele estava digitando novamente, ela decidiu esperar para ver o que ele diria.
Depois de alguns minutos, ela finalmente recebeu outra mensagem: “O que você está fazendo hoje?”
Liliane concordou em silêncio e respondeu: “O que você quer dizer com isso?”
A expressão de William ficou um pouco sombria ao ler a mensagem.
Ele estava segurando a frustração quando respondeu: “Não vem ao hospital?”
Liliane, apoiada na pia, respondeu de forma abafada: “Você quer que eu vá ao hospital para continuar brigando com você? Ouvir você falar algumas coisas sem sentido?”
William argumentou: “Você esqueceu por quem eu estou assim?”
Liliane retrucou: “É porque eu não estava errada. Mas suas palavras
desagradáveis me desanimam. Não tenho tanta energia para brigar com você.”
William insistiu: “Eu posso não dizer nada!”
Liliane, surpreendida, não esperava que ele fosse tão direto com essa declaração.
Originalmente, ela tinha a intenção de visitar William. No entanto, ao acordar e se deparar com a mensagem dele da noite anterior, decidiu não facilitar para ele.
Agora que ele cedeu, ela não podia mais continuar com palavras desagradáveis.
Liliane respondeu: “Vou mais tarde.”
Ao ver essas três palavras, o rosto tenso de William relaxou.
Ele aceitou a sopa que Jorge trouxe e a bebeu lentamente.
As oito horas.
Liliane levou as crianças para a escola com Marta.
Era a primeira vez que Marta participava dessa rotina e quando chegaram à porta, foram barradas pelo segurança.
Ao perceber a situação, Alice rapidamente interveio:
– Vovó, não precisa nos acompanhar, você não pode entrar.
Marta concordou, acenou para as crianças e disse:
Sim, eu vou ficar aqui e esperar vocês entrarem.
Os três pequenos também acenaram de volta, quando não puderam mais a ver, Marta deu meia volta e voltou para o carro, suspirando profundamente.
Liliane, perplexa, perguntou:
Marta, o que está acontecendo com você?
Marta levantou os olhos cheios de preocupação.
– Lili, será que eles vão chorar na creche? E se nenhum amiguinho quiser brincar com eles? Os professores vão descascar camarões para eles? Vão alimentar eles?
Uma série de perguntas atingiram Liliane, que não pôde deixar de sorrir.
Marta realmente era a avó das crianças, compartilhando os mesmos laços de sangue. Ela se preocupava com tudo. This content belongs to Nô/velDra/ma.Org .
Marta, as crianças vão se alimentar sozinhas, na creche há outros amiguinhos brincar e os professores cuidam deles. Não se preocupe demais. – Liliane explicou.
para
Marta olhou relutantemente para a creche e, com a voz preocupada, disse:
– Tudo bem.
Depois de uma reunião na empresa, Liliane levou Marta ao hospital.
Jorge enviou uma mensagem antes de ela sair, informando que William já havia sido transferido para o Hospital Santa Cruz.
Então, antes de visitar William, Liliane foi ver dona Lucinda.
Com todos os recentes acontecimentos, ela mal conseguiu encontrar tempo para a visitar.
Ao chegar ao último andar, Liliane levou Marta para o quarto de dona Lucinda.
O rosto de dona Lucinda estava amarelado e ela parecia ter perdido muito peso.
O médico que as acompanhou disse:
–
Srta. Liliane, se continuar assim, mesmo que ela acorde, levará muito tempo. para se recuperar.
Depois de um breve momento de silêncio, Liliane perguntou:
–
Se eu concordar em fazer a cirurgia, quando podemos começar?
Toda a nossa equipe foi designada pelo Sr. Cheng para cuidar da Sra. Lucinda. Assim que você concordar, podemos começar a qualquer momento. O médico respondeu.
Liliane ficou surpresa ao ver que uma equipe médica de dez pessoas, incluindo enfermeiros, estava disponível no topo do prédio. Ela não esperava que William pudesse cuidar tão bem de dona Lucinda.