Chapter 149
Capítulo 149
Liliane tossiu de leve.
Bem, vamos entrar no carro primeiro.
Disse ela.
Carlos assentiu e ao pegar a mala, ouviu um grito distante.
Dr. Carlos? Chamou alguém.
Era a voz de Jorge!
O corpo de Liliane ficou tenso. Carlos percebeu sua expressão preocupada, franzindo a testa.
Ele se virou na direção de Jorge, encontrando William de pé à frente do carro, com uma expressão sombria.
– Há quanto tempo, Sr. William, assistente Jorge. Cumprimentou Carlos, sorrindo. Content (C) Nôv/elDra/ma.Org.
Os olhos de William permaneceram fixos em Liliane, parecia que estava sondando.
– Sr. William, se não há nada urgente, eu e minha namorada vamos indo. Até logo! Disse Carlos, abraçando Liliane.
– Esperem. Disse William, com a voz frio.
–
Com isso, ele se aproximou deles em largos passos.
Liliane, ao perceber a situação, rapidamente estendeu os braços e abraçou Carlos.
Querido, ele é seu amigo? Podem conversar da próxima vez. Estou com fome, vamos comer primeiro, está bem? – Disse Liliane.
Seu tom mimado fez com que William parasse de repente e até Jorge ficou chocado com a atitude de Liliane.
Carlos assentiu com a cabeça.
– Sr. William, minha namorada não está se sentindo bem. Vamos embora, até mais! – Disse ele.
Dito isso, os dois se abraçaram e entraram no carro.
A cena provocante acendeu a raiva em William, seu rosto ficou mais sombrio enquanto o carro se afastava.
–
Sr. William, a Srta. Liliane não costuma agir de forma tão carinhosa, né?
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William sorriu com desdém. Quanto mais ela evitava, mais ele suspeitava!
E quanto à investigação da identidade dela?
–
Não encontramos nenhuma pista.
Perguntou William, com frieza.
Respondeu Jorge, nervoso.
Esta tarde, quando forem buscar Breno na escola, coloquem mais pessoas para seguir aquelas duas crianças. Vejam onde eles moram.
Ordenou William.
William, olhando na direção em que o carro partiu, estreitou os olhos frios.
Ele não acreditava que ela não fosse Liliane!
Dentro do carro.
Liliane olhou de forma constrangida para Carlos.
–
– Desculpe, não esperava encontrar eles e te usar como desculpa. Desculpou Liliane.
Estou mais do que disposto a ser essa desculpa. Respondeu Carlos, sorrindo.
Com isso, Liliane ficou ainda mais ruborizada.
–
Falta uma hora para as cinco, as crianças já devem estar saindo da escola, né? – Disse Carlos, aliviando o desconforto de Liliane.
– Sim.
Disse Liliane. Que tal pegarmos as crianças e irmos direto para minha casa para jantar?
– Ótimo.
Concordou Carlos, com um sorriso.
As cinco, a escola liberou as crianças.
Ian e Alice avistaram Carlos imediatamente.
Alice, animada, correu para os braços de Carlos.
– Papai Carlos! – Chamou Alice, animada.
– Ian.
Alice. Carlos pegou ela sorrindo, depois estendeu a mão para Ian. Ian estava feliz ao ver Carlos, estendendo sua pequena mão para segurar a de
Carlos.
– Papai Carlos, você acabou de voltar? – Perguntou Ian.
–
– Sim, agradeço à sua mãe por me buscar no aeroporto. Respondeu Carlos.
Isso é o mínimo que ela poderia fazer. acrescentando com um tom zombeteiro.
Disse lan, olhando para Liliane, Não é, mamãe?
Liliane ficou constrangida.
Ian sempre provocava ela, até parecia querer juntar ela e Carlos.
– Ė
Respondeu Liliane, resignada.
Mal terminou a fala, uma voz de uma garotinha soou.
–
Ian, Alice, este é o pai de vocês? Pensei que vocês não tinham pai! Comentou a garotinha.
Alice encarou a garotinha, irritada.
– É claro que temos um pai! Ele estava apenas trabalhando fora e acabou de voltar. Não somos crianças sem pai! – Resmungou Alice.
A garotinha revirou os olhos e se afastou.
Liliane ao ouvir Alice falar sentiu seu coração partir.
Alice nunca perguntava sobre o pai, mas, no fundo, ela também devia desejar um pai para proteger ela…
Liliane levantou os olhos, observando Carlos, que colocava com cuidado a criança
no carro.
Talvez… Ela devesse reconsiderar a relação deles por causa das crianças?
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Capítulo 150